Não sou eu que o digo, é o veterano Med Flory, acerca desta "not so big band". Na verdade, um decateto. Coesão, criatividade, bom gosto, é o que tem o Phil Norman Tentet.
Ah, pois, e também alguns dos melhores músicos de Los Angeles.
Enquanto não se encontra por aí, fiquemos com este Autumn Leaves.
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sábado, 13 de setembro de 2008
segunda-feira, 8 de setembro de 2008
Fúria latina

Participações especiais de Anthony Jackson no baixo eléctrico (logo ao início do tema, em duelos fulminantes com o contrabaixo de Ira Coleman) e Steve Ferrone na bateria.
Autêntica fúria do Caribe.
segunda-feira, 28 de julho de 2008
Tora Tora Big Band
É frequente eu gostar de ouvir "big bands". Claro que, como todos, ouvi vezes sem conta as orquestras da "swing era", depois as que se seguiram durante os anos da guerra, até ao esplendor das grandes orquestras dos anos 50 e 60, as que acompanhavam os nossos "crooners" favoritos e os filmes que se tornaram clássicos.
Escutadas as lições do básico, prefiro hoje ouvir as modernas "big bands", quer pelo repertório, quer pelo estilo e arranjos que escolhem.
Mas a maior parte das vezes fico-me mesmo por aquilo a que chamaria as "not so big bands", uma espécie de versões compactas e actualizadas das primeiras.
O estilo e os grupos a que me refiro devem muito ao acid-jazz da primeira metade dos anos 90 (p.ex. os americanos Groove Collective ou os holandeses New Cool Collective), com formações médias, assentes em poderosas secções rítmicas - frequentemente utilizando baixo eléctrico - e de sopros.
Vale a pena conhecer o único disco, "Cult", lançado em 2007. Aqui há jazz, música latina, funk e world music.
Aqui ouve-se e dança-se.
Escutadas as lições do básico, prefiro hoje ouvir as modernas "big bands", quer pelo repertório, quer pelo estilo e arranjos que escolhem.
Mas a maior parte das vezes fico-me mesmo por aquilo a que chamaria as "not so big bands", uma espécie de versões compactas e actualizadas das primeiras.
O estilo e os grupos a que me refiro devem muito ao acid-jazz da primeira metade dos anos 90 (p.ex. os americanos Groove Collective ou os holandeses New Cool Collective), com formações médias, assentes em poderosas secções rítmicas - frequentemente utilizando baixo eléctrico - e de sopros.
Deste estilo nada se fez em Portugal até ter surgido a Tora Tora Big Band, formada em 2001 com 12 músicos de 6 nacionalidades (Portugal, Brasil, Alemanha, EUA, Dinamarca e Itália) residentes em Portugal. Como os seus precursores, também estes obedecem ao mesmo padrão de instrumentos e de influências multiculturalistas.
Vale a pena conhecer o único disco, "Cult", lançado em 2007. Aqui há jazz, música latina, funk e world music.
Aqui ouve-se e dança-se.
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