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quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Mariazinha na Blue Note

Fico contente pela chamada de atenção de João Moreira dos Santos no blogue “Jazz no País do Improviso“ para o CD de Lena d'Água, “Sempre”, gravado ao vivo no Hot Clube.

Porque, tal como aí se refere, este CD não teve “a divulgação e aplauso merecidos em face do excelente material musical e vocal que apresenta”.

Porque também eu, na altura em que conheci o disco, fiquei com a sensação menos confortável de estar a passar ao lado de um disco mais do que apenas interessante.

Porque, quer se goste mais ou menos da Lena d’Água como artista e pessoa, ela será sempre uma das vozes mais carismáticas dos últimos 30 anos em Portugal.

Porque disso e de mais deu provas há algum tempo quando, por ocasião de um espectáculo transmitido pela televisão no qual se juntaram vários grupos e artistas da vaga de rock português de 1980, ela reapareceu a cantar ao vivo, dando um autêntico “banho” de voz que, caso houvesse justiça no mundo, deveria ter deixado envergonhados metade dos ídolos e “starlettes” que por aí pairam.

Fico contente por músicos como João Moreira no trompete, André Fernandes na guitarra, Marco Franco na bateria e Bernardo Moreira no contrabaixo, se empenharem em fazer música assim, bela e portuguesa.

E finalmente porque o CD “Sempre” tem o mérito de retomar 10 temas portugueses, entre os quais se encontram músicas tão belas como “A Noite Passada” de Sérgio Godinho e este maravilhoso “Mariazinha” de José Mário Branco.

domingo, 8 de novembro de 2009

Herr G.

Chama-se "51.11" este disco de Ramón Galarza ("Herr G."), primeiro álbum em nome próprio, lançado aos 51 anos e 11 meses.

Não sendo extraordinário é bom, repleto de gente que sabe muito de música.

Curioso lançamento este, de cuja receita metade irá reverter para a instituição de solidariedade "Ajuda do Berço".



zé nabo (baixo), filipe raposo (piano), manuel paulo (clavinet, melódica, orgão), rui veloso (guitarras), joão cabeleira (guitarra - solo 2), miguel gonçalves (trompete), guto lucena (saxofone tenor), rui gonçalves (trombone), ramón galarza (bateria, wurlitzer, sintetizadores, percussões)

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Oh!

Uma música de Primavera para um fim-de-semana de Outono-quase-Verão. Os “Real Combo Lisbonense” aparecem a recuperar sonoridades e êxitos dos grupos e salões de baile dos anos 50 e 60.



Bom fim-de-semana, se não nos virmos antes.

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Meu lugar secreto


(fj) Figueira da Foz, Novembro de 2007

domingo, 11 de janeiro de 2009

Vamos ao Porto



De um dos álbuns maiores, de um dos maiores da música portuguesa, a propósito da vinda a Portugal de um dos maiores do jazz.

Wayne Shorter 4et, 11 de Março, Casa da Música, Porto
Danilo Perez (p), John Patitucci (cb), Brian Blade (bt)

Lá iremos.

sexta-feira, 18 de julho de 2008

Regressos

Belo disco, duplo, de regresso de António Pinho Vargas e de lançamento de nova editora pela mão de David Ferreira.

Chama-se "Solo" e foi gravado no Centro Cultural de Belém em Dezembro de 2007.

Sabe bem ouvir de novo temas assim.

quarta-feira, 2 de julho de 2008

Cantiga d'Amor

Tenho ouvido isto muitas vezes, muitas vezes; e ainda não me cansei.



É ou não é bonito?

quinta-feira, 3 de abril de 2008

Canto Nono

Há uns anos que não me canso de os recomendar. "O Porto a oito vozes" é um dos cd's que mantenho bem guardados, arma secreta que uso quando preciso de tirar vantagem do factor surpresa.



Em 2004, a CASA (Contemporary A Cappella Society) premiou os Canto Nono e
a interpretação de "Etelvina” (de Sérgio Godinho, com arranjo vocal de José Mário Branco) com um dos “2004 Contemporary A cappella Recording Awards” na categoria “Best jazz song (enfim, 'best song' talvez, mas jazz é que não).

Os Canto Nono existem desde 1992, trabalharam com
Ward Swingle, 'himself',
mas a verdade é que poucos de nós ouvimos falar deles e deste prémio. "O Porto a oito vozes" é um disco brilhante, gravado ao vivo durante o Porto 2001 - Capital Europeia da Cultura. É comprar, é comprar... se o encontrarem!

Aqui fica essa tal Etelvina.