Esta situação que envolve a erupção vulcânica na Islândia denota uma hipocrisia à escala global. O que agora se verifica é simples: quando se trata de vulcões que ao longo dos tempos fizeram história – casos do Vesúvio, do Stromboli ou do Etna, e mesmo outros mais distantes, como por exemplo o Kilauea, no Hawai – toda a gente fala abertamente e sem receios, tratando-os a todos pelos seus nomes. Contudo, a propósito da nuvem de cinzas que agora paira sobre a Europa, todos referem apenas o “vulcão da Islândia”.
Mas o que é isto? Porventura existem vulcões “de primeira” e vulcões “de segunda”? Há vulcões com nome na praça, enquanto outros o vêem definitivamente proscrito? Mas porquê? Por se tratar de um pequeno país na bancarrota, já convém não mostrar muita intimidade, será isso?
Chegou a hora de acabar com esta hipocrisia! Tratemos as coisas pelos seus nomes! Defendamos o bom-nome deste vulcão: ˈɛɪjaˌfjatlaˌjœːkʏtl̥!
Como aqui, no metro de Times Square:
Isso mesmo: ˈɛɪjaˌfjatlaˌjœːkʏtl̥!
E agora, nos noticiários do Mundo:
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segunda-feira, 19 de abril de 2010
sábado, 17 de abril de 2010
14 x 8.000 metros
Hoje, no cume do Annapurna, João Garcia passou a ser o primeiro alpinista português e o nono do Mundo a completar os quatorze picos acima dos 8.000 metros, sem ajuda de oxigénio artificial.
Não o invejo, mas admiro-o.
Não o invejo, mas admiro-o.
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