Atenção a um novo CD onde (nem) tudo é francês: "Raconte-Moi", de Stacey Kent
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quinta-feira, 18 de março de 2010
segunda-feira, 17 de março de 2008
Dar e receber
Estivemos ontem em Alcobaça, alguns amigos, outros conhecidos e, claro, uma pequena multidão que lá foi para ver Stacey Kent, no nem-muito-pequeno-nem-muito-grande Cine Teatro, de tamanho e conforto q.b. para concertos deste género.
O concerto de Stacey Kent é um daqueles casos em que o todo é claramente superior à soma das partes. Já aqui escrevi que a voz dela nunca seria a minha primeira escolha. Jim Tomlinson, seu marido, é um saxofonista razoável, com um timbre que me agrada, mas não mais do que isso. O trio que os acompanha - piano, contrabaixo, bateria - fica claramente aquém do desejável e, estritamente do ponto de vista técnico e de execução, é bem melhor o conteúdo do CD do que o som ao vivo.
O que faz então com que eu e mais não sei quantas pequenas multidões por esse mundo comprem os discos e vão aos seus concertos?
Percebi-o ontem, é apenas para receber. Isto porque Stacey Kent nos oferece um conjunto de músicas adoráveis, com uma interpretação notável, num todo que é simplesmente muito bom. Isto aliado a um poder de comunicação e uma entrega ao público admiráveis.
Para além do que deu durante o concerto ofereceu ainda três encores. Sem falsas modéstias ou pretensões de pôr o público a implorar regressos ao palco.
Para retribuir dei-lhe um cumprimento, comprei-lhe um disco, pedi-lhe um autógrafo e roubei-lhe uma fotografia.
(fj) Alcobaça, Março de 2008
O concerto de Stacey Kent é um daqueles casos em que o todo é claramente superior à soma das partes. Já aqui escrevi que a voz dela nunca seria a minha primeira escolha. Jim Tomlinson, seu marido, é um saxofonista razoável, com um timbre que me agrada, mas não mais do que isso. O trio que os acompanha - piano, contrabaixo, bateria - fica claramente aquém do desejável e, estritamente do ponto de vista técnico e de execução, é bem melhor o conteúdo do CD do que o som ao vivo.
O que faz então com que eu e mais não sei quantas pequenas multidões por esse mundo comprem os discos e vão aos seus concertos?
Percebi-o ontem, é apenas para receber. Isto porque Stacey Kent nos oferece um conjunto de músicas adoráveis, com uma interpretação notável, num todo que é simplesmente muito bom. Isto aliado a um poder de comunicação e uma entrega ao público admiráveis.
Para além do que deu durante o concerto ofereceu ainda três encores. Sem falsas modéstias ou pretensões de pôr o público a implorar regressos ao palco.
Para retribuir dei-lhe um cumprimento, comprei-lhe um disco, pedi-lhe um autógrafo e roubei-lhe uma fotografia.

segunda-feira, 10 de março de 2008
Should I stay or should I go (I guess I'll go)
Para aqueles que ainda não a conhecem ou têm dúvidas acerca dela, duas canções lindíssimas pela Stacey Kent. Daquelas pelas quais o tempo não passa.
E por estas já passou muito!
1925, Manhattan
(Richard Rodgers/Lorenz Hart)
1968, So Many Stars
(Sérgio Mendes & Brasil '66, Alan Bergman, Marilyn Bergman)
E por estas já passou muito!
1925, Manhattan
(Richard Rodgers/Lorenz Hart)
1968, So Many Stars
(Sérgio Mendes & Brasil '66, Alan Bergman, Marilyn Bergman)
sexta-feira, 7 de março de 2008
Should I stay or should I go
Tenho de o dizer, está longe de ter o tipo de voz que prefiro. Mas há um conjunto de coisas nela – a interpretação, a dicção muito particular, o repertório e, globalmente, a qualidade musical dos seus discos – que fazem com que seja uma daquelas vozes que, por norma, sempre me agrada ouvir.
Na próxima semana fará um périplo por Portugal: Porto, Açores, Lisboa e, no dia 15, Alcobaça. O que me está a fazer ponderar a possibilidade de ensaiar uma fuga para lá ir.
A ver vamos.
Stacey Kent
Na próxima semana fará um périplo por Portugal: Porto, Açores, Lisboa e, no dia 15, Alcobaça. O que me está a fazer ponderar a possibilidade de ensaiar uma fuga para lá ir.
A ver vamos.
Stacey Kent

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