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sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
terça-feira, 19 de maio de 2009
Regresso (e às origens)

E as guitarras secas e (quase) nuas quase voltam às origens.
Sem Cais (Caetano Veloso, zii e zie, 2009)
Catei colo
E o mar parou
Fui deitando
Pra perguntar
Nome, bairro
Amigo, amor
De onde vem o
Parar o mar
Seu sorriso
Bateu aqui
Inda posso
Me apaixonar
Quero tanto
Quero tanto
Quero tanto
Quero tanto você
Mar aberto
Mar adentro
Mar imenso
Mar intenso
Sem cais
Tou com medo
Tou com medo
Tou com medo
Tou com medo de ver
Que inda posso
Que inda posso
Que inda posso
Que inda posso ir bem mais
Barra, Gávea
E Arpoador
Deuses brancos
De luz do mar
Deuses negros
Um esplendor
Quem é essa
E o que será
Quem me dera
Eu poder me dar
Todo a essa
Que eu nunca vi
quarta-feira, 2 de julho de 2008
Como é bom poder tocar um instrumento
O génio, mais uma vez.
E como é que nunca antes me deu para tocar isto? É que a própria letra o diz, "Como é bom poder tocar um instrumento".
Uma tigresa de unhas negras e íris cor de mel
Uma mulher, uma beleza que me aconteceu
Esfregando a pele de ouro marrom
Do seu corpo contra o meu
Me falou que o mal é bom e o bem cruel
Enquanto os pelos dessa deusa tremem ao vento ateu
Ela me conta sem certeza tudo o que viveu
Que gostava de política em mil novecentos e sessenta e seis
E hoje dança no Frenetic Dancin’ Days
Ela me conta que era atriz e trabalhou no Hair
Com alguns homens foi feliz com outros foi mulher
Que tem muito ódio no coração, que tem dado muito amor
E espalhado muito prazer e muita dor
Mas ela ao mesmo tempo diz que tudo vai mudar
Porque ela vai ser o que quis inventando um lugar
Onde a gente e a natureza feliz, vivam sempre em comunhão
E a tigresa possa mais do que o leão
As garras da felina me marcaram o coração
Mas as besteiras de menina que ela disse não
E eu corri pra o violão num lamento
E a manhã nasceu azul
Como é bom poder tocar um instrumento
E como é que nunca antes me deu para tocar isto? É que a própria letra o diz, "Como é bom poder tocar um instrumento".
Uma tigresa de unhas negras e íris cor de mel
Uma mulher, uma beleza que me aconteceu
Esfregando a pele de ouro marrom
Do seu corpo contra o meu
Me falou que o mal é bom e o bem cruel
Enquanto os pelos dessa deusa tremem ao vento ateu
Ela me conta sem certeza tudo o que viveu
Que gostava de política em mil novecentos e sessenta e seis
E hoje dança no Frenetic Dancin’ Days
Ela me conta que era atriz e trabalhou no Hair
Com alguns homens foi feliz com outros foi mulher
Que tem muito ódio no coração, que tem dado muito amor
E espalhado muito prazer e muita dor
Mas ela ao mesmo tempo diz que tudo vai mudar
Porque ela vai ser o que quis inventando um lugar
Onde a gente e a natureza feliz, vivam sempre em comunhão
E a tigresa possa mais do que o leão
As garras da felina me marcaram o coração
Mas as besteiras de menina que ela disse não
E eu corri pra o violão num lamento
E a manhã nasceu azul
Como é bom poder tocar um instrumento
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