Para uma semana que se anuncia difícil, um tema com 'bom feeling'. Esperança que chega no novo álbum de Richard Bona.
Richard Bona (coros, baixo, teclados, guitarras, percussões), Frank McComb (voz e coros), Gregoire Maret (harmónica), Michael Rodriguez (trompete), Bob Reynolds (saxofone), Marshall Gilkes (trombone), Obed Calvaire (bateria)
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domingo, 8 de novembro de 2009
sábado, 30 de agosto de 2008
Bona fide

Este foi – não me cansei de na altura o dizer - um dos concertos mais fantásticos a que já assisti, um momento absolutamente maravilhoso (este "Suninga", por exemplo; é preciso estar-se preparado para se resistir a isto)!
(fj) Tondela, Outubro de 2007
A proximidade com os músicos (é de lá esta fotografia), o encontramos meia-dúzia de caras familiares e o facto de termos assistido a um concerto soberbo, fez com que quem lá tenha estado naquela noite se tenha sentido privilegiado e, de algum modo, cúmplice daquele momento.
Um dos pontos altos dos concertos de Richard Bona é aquele em que ele fica no palco, sozinho com dois microfones e um “sampler”.
É desse momento esta gravação em Budapeste (e o video que ilustra a forma como ele o faz, neste caso em Barcelona), na qual constrói progressivamente a música sobrepondo diferentes "camadas harmónicas" (cheguei a contar 7, a maior parte com duas a três vozes em uníssono, criando o efeito de chorus que faz parecer tratar-se de um coro africano).
Na altura comentámos a perfeição com que ele o fez. A sós com a sua voz e o público, na sua simplicidade como pessoa, na forma franca como brinca com a audiência (e consigo próprio), na perfeição que atinge, Richard Bona é, naquele momento, a própria música.
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