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sábado, 12 de junho de 2010

Mar, à janela

(fj) Figueira da Foz, Agosto de 2009

domingo, 30 de maio de 2010

Esteiros III

(fj) Figueira da Foz, Agosto de 2009

sábado, 29 de maio de 2010

Esteiros II

(fj) Figueira da Foz, Agosto de 2009

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Esteiros I

(fj) Figueira da Foz, Julho de 2008

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Pia

(fj) Serra dos Candeeiros, Dezembro de 2009

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Café com neve

(fj) Paris, Janeiro de 2010

domingo, 2 de maio de 2010

Para a Mãe

(fj) Setembro de 2006

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Sem título

(fj) Dezembro de 2006

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Brasília, 50 anos depois de 21 de Abril de 1960

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Brasília, antes.



Marcel Gautherot, 1959


Marcel Gautherot, 1958


Marcel Gautherot, 1958



Brasília, depois.


Marcel Gautherot, 1964


Marcel Gautherot, 1962


Marcel Gautherot, 1962
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terça-feira, 30 de março de 2010

Diamonds and Pearls

(fj) Figueira da Foz, Fevereiro de 2010

domingo, 21 de março de 2010

Árvore

(fj) Gimonde, Bragança, Fevereiro de 2010

terça-feira, 2 de março de 2010

Calçada

(fj) Leiria, Fevereiro de 2010

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Anticristo

(fj) Fátima, 2008

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Cristo

(fj) Almada, 2009

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Ao céu

(fj) Montemor-o-Velho, Setembro de 2009

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Pelo céu adentro

(e pelo novo ano também)

(fj) Dezembro de 2009

domingo, 20 de dezembro de 2009

Small Metal Gods





(fj) Almada, Dezembro de 2009

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Manufactured Landscapes

"Nickel Tailings #34" Sudbury, Ontario, Canada

Na altura em que decorre em Copenhaga a Cimeira da ONU sobre alterações climáticas foi através de uma coincidência oportuna que conheci o trabalho do fotógrafo canadiano Edward Burtynsky. Apesar de serem dois temas distintos, estes têm, apesar disso, uma ligação que vem do facto de Burtynsky fotografar indústrias e obras de (muito) larga escala, das quais revela não apenas o seu gigantismo mas também o grotesco e a dimensão das suas consequências.

A fotografia documental de Burtynsky valeu-lhe já em 2005 a atribuição de um prémio TED. O seu trabalho, apropriadamente realizado em grande formato, está focado em actividades capazes de transformar as paisagens natural e humana, como são os casos das indústrias de manufactura em larga escala, da construção pesada, da extracção ou da reciclagem.

Foi em busca destes aspectos que Edward Burtynsky viajou em 2005 pela China e Bangladesh, visitando fábricas, aterros, estaleiros navais, obras e sucatas. Desta viagem resultou 'Manufactured Landscapes', um documentário realizado pela também canadiana Jennifer Baichwal, que acompanhou e registou o trabalho do fotógrafo.

"Manufacturing #18", Cankun Factory, Zhangzhou, China

Em ‘Manufactured Landscapes’, a dimensão dos objectos retratados, o olhar demorado da câmara e os comentários em voz off de Burtynsky são propícios à meditação. O plano inicial, por exemplo – um imenso travelling ao longo de linhas de montagem de uma fábrica de produtos eléctricos na China, na qual trabalham cerca de 17000 pessoas – demora quase 8 minutos!

"Manufacturing #17", Deda Chicken Processing Plant, Dehui City, China

Para além da dimensão estética e do impacto visual, estes dois trabalhos reunidos num só – a fotografia e o documentário – levam-nos a reflectir acerca das implicações das duas últimas décadas de industrialização e de globalização.

"Nanpu Bridge Interchange", Shanghai, China

Dá que pensar o testemunhar da realidade de adultos e crianças envolvidos na escolha de sucata, no desmantelamento de navios, ou na extracção de metais pesados e componentes do chamado “e-waste” – o lixo electrónico dos aparelhos que usamos, entre os quais estão os 50% de computadores de todo o mundo que voltam para a China para serem (mal) reciclados.

"Shipbreaking No. 30", Chittagong, Bangladesh

Dá que pensar a forma como na Ásia é feita – e como é paga – a produção de milhões de artigos de todo o tipo (como, por exemplo, os mais de 75% por cento dos brinquedos ou os 90% de decorações natalícias de todo o mundo que são feitos na China!).

Dá que pensar porque é que as corporações, empresas e governos ocidentais continuam a deslocalizar fábricas, não apenas porque nesses locais se produz barato, mas também porque nesses sítios se polui – e literalmente mata – “de borla”.

"Bao Steel #8", Shanghai, China

É útil ver este documentário e encarar algo que muitos de nós desconhecemos ou apenas subestimamos. Porque "Manufactured Landscapes" nos faz reflectir nos ciclos económicos e, logo, nos ciclos sociais e demográficos que esta realidade já nos impôs.

Uma realidade que, apesar de mal a conhecermos, está a moldar o nosso futuro.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Pedra



(fj) Serra dos Candeeiros, Março de 2008

domingo, 6 de dezembro de 2009

Queres ser meu amigo?

(fj) Leiria, Agosto de 2009