
Aos 4 anos começou a aprender piano. Aos 8 abriu um espectáculo para o David Benoit. Aos 14 editou o primeiro CD. Aos 15 juntou-se ao corpo lectivo do Stanford Jazz Workshop na Universidade de Stanford. E eu continuei a ouvir jazz.
Após discos sem a visibilidade das editoras maiores lançou "Lucky to Be Me", em 2006 (Concord Records, com Christian McBride, Lewis Nash, James Genus e Billy Kilson). Deste álbum resultaram nomeações para dois grammys (“Best Instrumental Composition” e "Best Jazz Solo Performance").
O CD é mais do que bom e é suficientemente variado para tornar qualquer sugestão difícil. Fica aqui um espectacular “Giant Steps”! Imaginação e recursos a lembrar, diria eu, Chick Corea. Não apenas nesta mas também em outras faixas, em especial quando recorre ao Fender Rhodes.
Chama-se Taylor Eigsti e ainda há pouco tempo a mãe o acompanhava para dar concertos e entrevistas.
Para quem nasceu em 1984 não vai mal. Eu também vou andando.