Quando ele nasceu já eu ouvia jazz há muito. Só que ele não perdeu tempo.
Aos 4 anos começou a aprender piano. Aos 8 abriu um espectáculo para o David Benoit. Aos 14 editou o primeiro CD. Aos 15 juntou-se ao corpo lectivo do Stanford Jazz Workshop na Universidade de Stanford. E eu continuei a ouvir jazz.
Após discos sem a visibilidade das editoras maiores lançou "Lucky to Be Me", em 2006 (Concord Records, com Christian McBride, Lewis Nash, James Genus e Billy Kilson). Deste álbum resultaram nomeações para dois grammys (“Best Instrumental Composition” e "Best Jazz Solo Performance").
O CD é mais do que bom e é suficientemente variado para tornar qualquer sugestão difícil. Fica aqui um espectacular “Giant Steps”! Imaginação e recursos a lembrar, diria eu, Chick Corea. Não apenas nesta mas também em outras faixas, em especial quando recorre ao Fender Rhodes.
Chama-se Taylor Eigsti e ainda há pouco tempo a mãe o acompanhava para dar concertos e entrevistas.
Para quem nasceu em 1984 não vai mal. Eu também vou andando.
quarta-feira, 15 de abril de 2009
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2 comentários:
mtssimo bom! a seguir, absolutamente.
obg, mais uma vez.
e mais uma vez, as coisas que tu descobres :)
ssv, sem dúvida, há que seguir este rapaz. para se perceber o talento que por ali anda, é ouvi-lo nesta edição da "marian mcpartland's piano jazz", na npr, a tocar e à conversa. muito interessante, é uma excelente opção para se ir escutando enquanto se navega.
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