
Fugiu à morte em pequena, sentiu a diferença da cor, fechou-se em casa para aprender e depois saiu para nos dar as Zap Mama. E estas (ou algumas destas) já deram frutos ao juntarem-se a Tony Allen, Erykah Badu, Me'Shell NdegéOcello, Ladysmith Black Mambazo, Sérgio Mendes ou ao Joe Zawinul Syndicate (como no caso da maravilhosa Sabine Kabongo).
Esta mulher faz obstinadamente boa música. Chama-se Marie Daulne, é belga e o seu nome confunde-se com as próprias Zap Mama.
Do primeiro álbum, de 1991, (comprei-o ainda editado pela belga Crammed) o clássico Brrrlak!