Deixem-me pôr isto no plural, já que sei que não irei estar só.
Guardaremos dele alguns dos melhores discos, alguns dos melhores concertos, alguns dos melhores momentos.
Perdemos um dos grandes; estamos hoje muito tristes.
6 comentários:
Anónimo
disse...
Meu caro Eng. Cotta: O Esbjörn Svensson Trio foi uma das revelações musicais mais importantes que fiz nos últimos anos. (Aliás, tu sabes como gosto de trios de piano, contrabaixo & bateria.) Mas o E.S.T. ia muito para além disso, ao incluir elementos eléctricos que lhe davam uma tonalidade por vezes um pouco vanguardista, que ultrapassava os limites do tradicional trio que conhecemos com Bill Evans, Keith Jarrett ou Brad Mehldau. Partilho a tua dor, meu velho amigo... Foi mais uma grande perda no mundo da Música (com "M" maiúsculo). Um abraço. Anonymous Said
morreu um dos músicos mais admiráveis surgidos nas últimas duas décadas. ao longo de 15 anos alterou muitíssimo da forma como se ouve e se faz jazz pelo mundo. foi um daqueles que em pouco tempo fez história.
ainda por cima parece ter sido uma excelente pessoa - assim o parecia no ano passado, em lisboa, quando nos cumprimentámos depois do concerto no ccb.
isso mesmo rui! ou como ontem me ocorreu, "desígnios de treta".
a importancia deste tipo também é maior (o e.s.t. foi o primeiro grupo europeu a fazer a capa da downbeat) e penso que na história vai ficar definida uma fronteira pré/pós e.s.t.
6 comentários:
Meu caro Eng. Cotta:
O Esbjörn Svensson Trio foi uma das revelações musicais mais importantes que fiz nos últimos anos. (Aliás, tu sabes como gosto de trios de piano, contrabaixo & bateria.)
Mas o E.S.T. ia muito para além disso, ao incluir elementos eléctricos que lhe davam uma tonalidade por vezes um pouco vanguardista, que ultrapassava os limites do tradicional trio que conhecemos com Bill Evans, Keith Jarrett ou Brad Mehldau.
Partilho a tua dor, meu velho amigo... Foi mais uma grande perda no mundo da Música (com "M" maiúsculo).
Um abraço.
Anonymous Said
AI!!! MORREU???
morreu um dos músicos mais admiráveis surgidos nas últimas duas décadas. ao longo de 15 anos alterou muitíssimo da forma como se ouve e se faz jazz pelo mundo. foi um daqueles que em pouco tempo fez história.
ainda por cima parece ter sido uma excelente pessoa - assim o parecia no ano passado, em lisboa, quando nos cumprimentámos depois do concerto no ccb.
faz muita falta.
fica a música, coisa que, qualquer que seja a nossa área activa, nem todos deixamos.
viva o ES - T!
Arre diabo, ainda há dias era uma minha devoção maior. Merda. Mais nada. Uma merda.
isso mesmo rui! ou como ontem me ocorreu, "desígnios de treta".
a importancia deste tipo também é maior (o e.s.t. foi o primeiro grupo europeu a fazer a capa da downbeat) e penso que na história vai ficar definida uma fronteira pré/pós e.s.t.
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