Andamos muitos a seguir-lhe as pisadas, há muitos anos.
O que com ele aprendemos está ainda por perceber e a felicidade pura que nos deu (e dá) não se esgota nem cabe aqui.
Amanhã continuaremos a seguir-lhe as pisadas, até ao Porto.
Wayne Shorter 4et
11 de Março, Casa da Música, Porto
Danilo Perez (p), John Patitucci (cb), Brian Blade (bt)
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terça-feira, 10 de março de 2009
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18 comentários:
Vejo que passaste de trilogias
(pótese-epêntese-paragoge)
para 4tetos
(afére-síncope-´haplologia-apócope).
É uma alegria, enfim.
E o anterior post tamãe não estava nada ma()l(er)
porra, só gralhas:
prótese.
arérese.
s'eu tocasse piano como toco teclado, era melhor tacet.
chiça! arérese? arérese? aFérese.
niça. ruio. corunba!
e esqueci-me do h no trocadilho do coiso da orquestra e agora já não cãomento mais que até amim já estou a meter nojo.
amim escreve-se separado.
Depois hades pôr uma música do Wayne Shorter. Mas agora boa.
(põem estas parvoíces para justificar metáforas, pronto...)
cãoteto, iscreves com bué da erros. a quilo no belog és mesjmo tu que fases? mai valia estares em tacet.
rui, mas eu pus uma música do wayne shorter, boa. na verdade são duas, mas em tandem. nem que eu quisesse, não conseguiria pôr uma música má do wayne shorter.
já te disse que te odeio, não já?
eu já le disse isso, ssv
ssv, deixa lá, já senti isso em relação a ti váaaarias vezes. :-)
lhe está mal escrito, cão. é com h, de homem!
na percebes nada de letras, man.
num é nada com hgá porque fêjota tamãe não é fêjota é fernando jorge
e eu a pensar que era fernando josé... não!, fernando júlio.... não!, fernando júnior!!
eu tenho um irmão que se chama fenando jorge também, mas ninguém le chama fêota porque ele não sabe nada de múzcas estrangeiras, só um bocadito de sinatra mazé quando aparece o máiuei nos reclames da trebisão.
bolas... eu a pensar que vocês pensavam que eu era francisco josé.
o imperador?! fêjota, o imperador?
não, francisco josé, o dos olhos castanhos!
a outra hipótese seria caso houvesse (se calhar há mesmo) algum milionário húngaro chamado francisco josé, dono de uma vasta cadeia de stands de automóveis, a qual seria portanto um império auto-húngaro.
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