Stephanie Lewin: soprano
Jennifer Feucht: soprano
Melissa Smithson: alto
Jon Krivitzky: tenor
Michael Mahler: tenor
Chris Feucht: tenor
Alan Schmuckler: baritone
Dan Riley: bass
Freddie Feldman: vocal percussion
Speakers: Jill Feldman, Marty Gasper, Bill Hare, Tzvia Krivitzky, Mike Mendyke, Jonathan Minkoff, Diana Preisler, Deke Sharon
"Nominated for Best Album, Contemporary A Cappella Recording Award (CARA) 2006."
"'Dark Side of the Moon' done a capella. No instruments, no drums. Just voices."
Pois, foi neste ponto que comecei a duvidar. Será possível? Não! Mas afinal... sim, é isso mesmo, o "Dark Side of the Moon"... a capella!!!
"'Dark Side of the Moon A Cappella' is an all-vocal version of Pink Floyd's magnum opus 'Dark Side of the Moon.' No instruments were used in the recording of this unique version of the album. Eight singers and one 'vocal percussionist' (similar to a beatboxer) recreate the original work in its entirety."
Um grupo montado por um produtor - Freddie Feldman - exclusivamente para a gravação de um (1) disco. Voices On The Dark Side reproduziram integralmente um dos mais elaborados, melhor produzidos, mais emblemáticos e mais vendidos álbuns da história da música!
Enfim, uma tarefa monumental e um resultado absolutamente soberbo! O álbum reproduz fielmente o alinhamento, a continuidade e o timing do original.
Sim, bem sei que existem grupos mais perfeitos e o original é incomparavelmente melhor. Mas o trabalho que aqui está é imenso e, tanto quanto sei, único.
Ah, e já agora, outro fenómeno/mito curioso, este.
"The album was recorded in High Definition, without breaks between the tracks (as in the original), and is as close to the original in timing as possible, thus preserving its 'Wizard of Oz Compatibility.'"
Ele há cada uma!
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12 comentários:
porra!
desculpa o termo, fêjota, mas porra!
ele há de facto cada uns...
fj,
preciso de ter este CD!
darKão, é caso para o dizer. ele há coisas!
david, isso foi o que eu senti quando conheci este álbum. ok, pode ser que se arranje qualquer coisa.
Fêjota: já sabias mas voltas a saber - no blog da SSV também aprendo música a rodos. A rodos. Modos que agora és 50 por cento de importância para mim: 49 por cento para a SSV e 1 por cento pó gajo das Caldas ou lá comé que se chama aquela tera da D. Leonor e das termas e do Luiz Pacheco.
o que tu descobres... e escolheste logo a canção que mais gosto do álbum inteiro...
cãozarrão, tu tens a mania de te mascarar com muitos heterónimos. queres permanecer canónimo!
fico satisfeito que a playlist da Ronda Columbina se vá alimentar à sem-se-ver e ao oquevemarede.
e fico satisfeito por saber que és o tio da mariana abrunheiro.
e fico satisfeito por ler aquilo que escreves.
e fico satisfeito por tu gostares do ibrahim ferrer.
e por escreveres crónicas assim.
sem-se-ver, porreiro tu gostares desta faixa. eu também gosto especialmente dela, sendo que é das que melhor resultam neste cd.
(tens agora mais uma responsabilidade acrescida: o meu amigo caozarrão anda a tirar ideias do teu blog para a playlist do programa de rádio dele.)
Vim aqui rapidamente ver como estás. Como sabes, nunca fui um grande adepto dos pink floyd, mas esta foi sempre, de longe, a minha música favorita deles e é, de novo, de rebolar a rir que a tenhas escolhido. Tinha ouvido já uma coisa que me impressionara muito. Os sons iniciais do money. Um abraço
1%
rui 1% é insuportável. mas deixa lá, cãozarrão ou darKão também é.
o money e o time a capella é que são fixes, isso sim, com aquelas onomatopeias todas. o disco vem a caminho...
agora já tenho o CD. foi preciso montar uma operação internacional que começou nos EUA, uma viagem a francoforte e um intermediário chamado "mangas"... mas valeu a pena! obrigado fj!
operação complexa mas coroada de êxito. mas não "nos-se-encontrámo-se-nos"... bolas. abraço!
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