quarta-feira, 9 de julho de 2008

Vadios e pedintes

Aos vadios e pedintes,
isolados na alma,
isolados na vida,
deprimidos nas sensações.
Aos lúcidos.




Eu, que não sei de poesia, gosto tanto disto!

Encontrado por aqui.

7 comentários:

sem-se-ver disse...

1. toda a gente 'sabe de poesia'

2. se gostas disto, sabes de poesia

3. álvaro de campos é aquele must

4. o jô soares vai muito bem. o acompanhamento musical também ajuda.

5. quem diz isto melhor que ninguém sou eu. sem acompanhamento.

Anónimo disse...

o álvaro de campos era um senhor que havia dentro de um senhor que houve fernando e antónio e nogueira e pessoa. 1888 e 1935 são datas não limítrofes, portanto. tu se calhar sabes de poesia, só que não sabes que sabes.

Anónimo disse...

mas sabes?... ninguém diz isto bem sem acompanhamento.

Anónimo disse...

O texto � o que o texto �. A m�sica tamb�m. Agora juntar os dois num mesmo objecto � muito mau. Sou s� eu a pensar assim? Desculpem l� mas � p�ssimo. � mesmo insuport�vel. Parece um J� surdo a ler aquilo num elevador. Quem fez a liga�o entre aquele texto e a declama�o do J� Soares n�o sabe nada sobre coisa nenhuma. Nada de J� nada de poesia, nada de �lvaro de Campos, enfim... nada. Devo ser eu... desculpem. Argh!...

Anónimo disse...

para mal dos meus pecados, concordo com o doutor Rui Correia.
É só hoje, prometo, mas concordo.
A música é a primeira (e, no limite, a última) das artes.
A poesia é o que a fala humana consegue de música.
Mas isto é muito complicado para engenheiros mecânicos, I know.
O senhor Álvaro de Campos também era engenheiro, mas naval.

fj disse...

eu, que não sei nada de poesia, nada de jô, nada de álvaro de campos, não sou engenheiro naval nem doutor, mas gosto.

ssv, uma diseuse? vou querer ouvir, ok?

Anónimo disse...

Olha lá ó cocó, tu não me amues. Tu não achas que uma coisa não tem nada a ver com a outra? Aquilo salta à vista. Serei eu? Desculpem. Se dane. Amanhã: Rosa Passos e mainada.